Clube Misto de Lenhadores - fundado em 1907
Clube Misto Vassourinhas - fundado em 1912
Bloco Flor da Lira - fundado em 1976
Troça Mulher do Dia - fundada em 1967
Troça Menino da Tarde - fundada em 1975
Troça Ceroula - fundada em 1962
Troça A Porca - fundada em 1969
Troça A Burra - fundada em 1974
Segura a Coisa - fundada em 1975
Eu Acho é Pouco - fundada em 1976
A Zebra - fundada em 1976
Siri na Lata - fundada em 1976
O Bacalhau do Batata - fundado em 1965
Afoxé - Araodé - fundado em 1982
Afoxé - Grupo Afro Axé da Lua - fundado em 1988
Afoxé Irmandade dos Orixás - fundado em 1990
Afoxé Alafin Oyo - fundado em 1986
Afoxé Oduduá - fundado em 1990
Maracatudo (maracatu) - fundado em 1990
Estas agremiações se encontram todas em atividade no carnaval de Olinda, dentre muitas outras que participam dos festejos carnavalescos.
Recife, 21 de julho de 2003.
Direitos Reservados à Autora
Claudia Rocha Lima
claudiarochalima@yahoo.com.br
CLUBES CARNAVALESCOS MISTOS OU CLUBES DE FREVO:
:: Das Pás - fundado em 1888
:: Vassourinhas - fundado em 1889
:: Lenhadores - fundado em 1897
:: Amantes das Flores - fundado em 1919
:: Prato Misterioso - fundado em 1919
:: Toureiros de Santo Antônio - fundado em 1924
: Transporte em Folia - fundado em 1936
Estes são alguns dos Clubes Carnavalescos ainda em atividade nos festejos do carnaval de Pernambuco.
28.1.09
Pierre verger ( CARNAVAL!!!)
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.
Atualmente o Carnaval de Pernambuco, Brasil está no Guinness Book como a maior festa de rua do mundo. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais da Ilha da Madeira (donde saíram os imigrantes que haveriam de levar a tradição do Carnaval para o Brasil, Ovar, Podence, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo e dito o mais português de Portugal, que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos. Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique entre outras. Nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira, reside uma das formas mais peculiares do Carnaval em Portugal, as Danças e Bailinhos de Carnaval. Esta tradição, tida como a maior manifestação de teatro popular em Portugal, remonta ao tempo dos primeiros povoadores e reflete um estilo teatral bem ao jeito dos Autos vicentinos.
26.1.09
Terça insana
Este Personagem tem muito a ver com com o persongem da menina que fica loopando no quarto.
25.1.09
loca
Carnem Levare (abstenção da carne)
A palavra carnaval deriva do latim carnem levare (abstenção da carne) - pois a festa sempre foi comemorada no período que antecede a quaresma, quando se praticava a abstinência da carne. Como diversão popular, o carnaval assume as peculiaridades dos lugares onde ocorre. Todos os carnavais são reminiscências das festas dionisíacas da Grécia Antiga, das bacanais de Roma e dos bailes de máscara do Renascimento.
Os festejos carnavalescos foram trazidos pelos portugueses com o nome de entrudo. Era uma brincadeira violenta, onde os foliões lançavam farinha, tinturas e até água suja. Foi proibida oficialmente e aos poucos as batalhas passaram a usar confete e serpentina.
Frevo de Rual no Bairro Recife Antigo, Recife, Pernambuco, BrasilNo século XIX, surgem o frevo e o passo, dando ao carnaval de Pernambuco uma identidade única no Brasil. A partir de então, operários urbanos organizaram as primeiras agremiações nos bairros populares.
No início, muitas corporações mantiveram identidade profissional: os caiadores desfilavam juntos, assim como os lenhadores. Mas, com o tempo, foram sendo criados clubes mais abertos, com nomes engraçados: Canequinhas Japonesas, Marujos do Ocidente, Toureiros de Santo Antonio.
Ao lado dos maracatus, dos ursos, dos caboclinhos, das escolas de samba, estes clubes, troças e blocos, unindo as influências européias, africanas e indígenas.
24.1.09
Deusas
"No íntimo de toda mulher encontram-se as deusas. Segundo, Carl Gustav Jung, as deusas são arquétipos, ou seja, fontes derradeiras de padrões emocionais que fluem de nossos pensamentos, sentimentos, instintos, comportamentos, caracterizados e tipificados como “puramente femininos” e podem se manifestar em sonhos, mitos e fantasias de maneira simbólica. Em cada mulher, estará uma ou mais deusas ativadas e outras não, e mesmo a ativação terá suas diferenças individuais.
Os os homens, por sua vez, também são influenciados pelos arquétipos das deusas que espelham energias femininas na psique masculina, porém, nos homens, esses arquétipos se manifestam de maneiras externas, projetando-se através das mulheres com as quais convivem ou através da mídia, sentindo-se atraídos por elas, ou rejeitando-as."
23.1.09
Ira do MAr
Esta é a musica do filme jardimatlantico a filha da ira. de Ava e Pedro.
SEQ. 1 - EXT/FERNANDO DE NORONHA/IMAGENS SUBAQUÁTICAS/DIA ( filmado)
Imagens subaquáticas, corais, peixes, cardumes de peixes, tartarugas, arraias, tubarões, golfinhos. Cores. Água transparente. Reflexos de raios solares.
SEQ. 2 - EXT/FERNANDO DE NORONHA/IMAGENS SUBAQUÁTICAS/DIA
Ava Patrya Iracema Yndia Rocha canta a canção Filha da Ira (Pedro Rocha/ Ava Rocha), em cima da pedra, na beira do mar de Fernando de Noronha.
Imagens do rosto de Ava cantando, contemplando com suavidade a paisagem formada pela água do mar batendo nas grandes rochas fincadas no porto da Ilha.
“O sol que me bate
Que me faz
Que me arde
Dá a terra
Dá a terra
O que é dela
Que é demais
O que me sobra
Que me vem
Que me corta
Que me vê
E não pertence a nada demais
No que se vê
No que se vê
No que se soma
No que se come
Dá a terra
O que é dela
O que é demais
O que me sobra
Dá a terra
O que é dela
O que é demais
O que me sobra
O vento que me vem
Que me passa
Que esvoaça
e passa
O branco que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho do mar
SEQ. 1 - EXT/FERNANDO DE NORONHA/IMAGENS SUBAQUÁTICAS/DIA ( filmado)
Imagens subaquáticas, corais, peixes, cardumes de peixes, tartarugas, arraias, tubarões, golfinhos. Cores. Água transparente. Reflexos de raios solares.
SEQ. 2 - EXT/FERNANDO DE NORONHA/IMAGENS SUBAQUÁTICAS/DIA
Ava Patrya Iracema Yndia Rocha canta a canção Filha da Ira (Pedro Rocha/ Ava Rocha), em cima da pedra, na beira do mar de Fernando de Noronha.
Imagens do rosto de Ava cantando, contemplando com suavidade a paisagem formada pela água do mar batendo nas grandes rochas fincadas no porto da Ilha.
“O sol que me bate
Que me faz
Que me arde
Dá a terra
Dá a terra
O que é dela
Que é demais
O que me sobra
Que me vem
Que me corta
Que me vê
E não pertence a nada demais
No que se vê
No que se vê
No que se soma
No que se come
Dá a terra
O que é dela
O que é demais
O que me sobra
Dá a terra
O que é dela
O que é demais
O que me sobra
O vento que me vem
Que me passa
Que esvoaça
e passa
O branco que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho da ira
Que é filho do mar
22.1.09
As duas Locações
O povoado de Olinda foi fundado em 1535 por Duarte Coelho Pereira, sendo elevado a vila em 12 de março de 1537. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses que transferiram a sede para o Recife.
Em 1637 foi elevada à categoria de cidade, voltando a ser capital de Pernambuco em 1654 quando os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses. Em 1837, perde de vez o título de capital para o Recife.
Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do país. Declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Olinda revive o esplendor do passado todos os anos durante o Carnaval, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos irresistíveis.
Faraóóóó´Egito uma vestia para o personagem
A imagem que o grande público tem, geralmente, dos faraós, vem, em grande parte, daquela que nos é dada pelas grandes produções cinematográficas (pepluns) de Hollywood - os chamados filmes bíblicos dos anos cinquenta do século XX, onde o Faraó aparece como um monarca todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de uma corte de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra (como nos filmes Land of the Pharaohs(A Terra dos Faraós de Howard Hawks, 1955) ou em The Ten Commandments ("Os Dez Mandamentos" de Cecil B. DeMille, 1956).
Mas, ainda que muitos dos faraós tenham sido, sem dúvida, déspotas - a ideia da monarquia absoluta tem aqui os seus primórdios - a verdade é que este termo abrange uma grande variedade de governantes, de índoles e interesses diversos. Em cerca de três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egipto homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos toda uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais importantes civilizações humanas.
Mais que um simples rei, o faraó era também o administrador máximo, o chefe do exército, o primeiro magistrado e o sacerdote supremo do Egito (sendo-lhe, mesmo, atribuído caráter divino).
Em muitos casos, cabia ao faraó decidir, sozinho, a política a seguir. Na prática era frequente que delegasse a execução das suas decisões a uma corte composta essencialmente por:
Escribas, que registavam os decretos, as transacções comerciais e o resultado das colheitas, funcionando como oficiais administrativos e burocracia de Estado.
Generais dos exércitos e outros oficiais militares, que organizavam as campanhas das guerras que o Faraó pretendesse empreender;
Um Tjati (Vizir), que funcionava como primeiro-ministro, e auxiliava o faraó nas mais variadas funções, da justiça as campanhas militares.
E quanto mais os Faraós fortaleciam seu poder, mais recursos canalizavam para construção de seus túmulos e estas construções eram feitas em boa parte na época das cheias do Nilo.O Egipto tornou-se numa província de Roma, sob a soberania de César Augusto, em 30 a.C., até 395. Desta data até 642, fez parte do Império Bizantino. É, depois, conquistado pelos muçulmanos.
21.1.09
tutankamon
Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1346 a.C e morreu, aos 19 anos de idade, em 1327 a.C. Foi faraó do Egito Antigo entre os anos de 1336 e 1327 a.C. Era filho do faraó Akhenaton. Vida e morte
Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton. Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça.
Tesouros de Tutankamon
A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço. Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.A maldição de Tutankamon
20.1.09
Ó abre alas que eu quero passar
abre alas
marchinhas de carnaval
Composição: by Chiquinha Gonzaga
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar
19.1.09
Orixás
O Eterno Retorno
Tudo é um eterno retorno.
A gente nasce em uma cama, conquista o quarto, depois a sala...
Ai vem a rua, o Bairro, A metrópole, o país, o mundo......
Depois do mundo, estamos indo de Volta pra casa onde nascemos.
Dormimos em uma cama... Conquistamos o dia... E voltamos pra cama.
A cada dia que chega o nosso dia carnaval ( filmagem).....a filmagem vai se estruturando... As pessoas vão chegando como se recebessem um sinal de fumaça , comunicação de tribo...
A Brenda foi à primeira... Ou seja, A Platô (espécie de coordenador do set de filmagem), com sua astúcia e experiência...
Já não bastava conseguimos falar com Fransergio, o ator, o grande ator.... Conheci o Fransergio no teatro oficina.. a primeira vez que fui lá, fui porque estava com o filme Copo de Leite no festival internacional de curtas de São Paulo... Ava estava com o filma Dramática e Karen Ackerman estava com o ACOSSADA...nos intervalos sempre `as seis horas tinha uma degustação de uísque Jameson... Onde todos se encontravam e Karen me falou da peça Os sertões do Teatro oficina.
No outro dia , fui ... E vi um espetáculo que pra mim era impossível de ser feito... Impossível! mas estava ali! na minha frente. Bateu um ciúme do desconhecido! Ver toda a força dos atores. Era o Homem II, um balé excêntrico puro Euclides da Cunha, Literatura brasileira, sertão , nordeste, São Paulo , Brasil.
Lá pelas tantas vi o Antonio conselheiro travestido de salto alto e servindo doce de abóbora. A música era ócio cio, ócio cio siocia... Lembrei na hora do filme Bye Bye Brasil na pele do Fransergio. Neste momento visualizei um possível jardimAtlântico.
A gente nasce em uma cama, conquista o quarto, depois a sala...
Ai vem a rua, o Bairro, A metrópole, o país, o mundo......
Depois do mundo, estamos indo de Volta pra casa onde nascemos.
Dormimos em uma cama... Conquistamos o dia... E voltamos pra cama.
A cada dia que chega o nosso dia carnaval ( filmagem).....a filmagem vai se estruturando... As pessoas vão chegando como se recebessem um sinal de fumaça , comunicação de tribo...
A Brenda foi à primeira... Ou seja, A Platô (espécie de coordenador do set de filmagem), com sua astúcia e experiência...
Já não bastava conseguimos falar com Fransergio, o ator, o grande ator.... Conheci o Fransergio no teatro oficina.. a primeira vez que fui lá, fui porque estava com o filme Copo de Leite no festival internacional de curtas de São Paulo... Ava estava com o filma Dramática e Karen Ackerman estava com o ACOSSADA...nos intervalos sempre `as seis horas tinha uma degustação de uísque Jameson... Onde todos se encontravam e Karen me falou da peça Os sertões do Teatro oficina.
No outro dia , fui ... E vi um espetáculo que pra mim era impossível de ser feito... Impossível! mas estava ali! na minha frente. Bateu um ciúme do desconhecido! Ver toda a força dos atores. Era o Homem II, um balé excêntrico puro Euclides da Cunha, Literatura brasileira, sertão , nordeste, São Paulo , Brasil.
Lá pelas tantas vi o Antonio conselheiro travestido de salto alto e servindo doce de abóbora. A música era ócio cio, ócio cio siocia... Lembrei na hora do filme Bye Bye Brasil na pele do Fransergio. Neste momento visualizei um possível jardimAtlântico.
bj
Jura
18.1.09
Pois estava eu no show de Cumadre, aqui no Rio,
quando fui dar um beijo em Karina, e dizer o quão emocionante achava a cena dela e de Hermila na cozinha, quando ela me arregala os olhos em questão:
-COMO ASSIM?
e ai, eu vi que ela ainda não sabia de nada,
a cena estava invertida,
nós erámos as vozes que agiam no espaco em que ela habitava, interferindo em sua vida, sem ela nos ver, nem saber, só sentir , lá na alma.
Não é hora de dizer-lhe q sua voz, seu corpo, sua candura que as vezes atira , estará nessa tira cinematográfica?
Ou tudo mudou de figura e pra variar dei um fora ?
(como sempre).
Tomara q não,
pois não vejo outra pessoa nesta cozinha,
aliás ja vejo e vi , desde a primeira vez q li ,
Karina, no seu balançar quase ninante de si mesma e do cosmo,
sua cabeça meio vertida como se já colocasse no berço embalado e de olhos cerrados ,
o sonho que vai acordar mais pra frente.
E por falar em sonhos e encontros...
Ava, esta terceira deusa, pois também tem Mariana q amo tanto,
lá estava,
e me deu as novas de que passou pra Fran os seus contatos(JURA).
Daqui , ainda mergulho nas águas de TRANS -TV, um concentrado pra chegar ai.
apesar de ai já estar, mesmo estando aqui.
Amor
saudade desse tyaso
e muita vontade de queimar tudo isso em película
syl
quando fui dar um beijo em Karina, e dizer o quão emocionante achava a cena dela e de Hermila na cozinha, quando ela me arregala os olhos em questão:
-COMO ASSIM?
e ai, eu vi que ela ainda não sabia de nada,
a cena estava invertida,
nós erámos as vozes que agiam no espaco em que ela habitava, interferindo em sua vida, sem ela nos ver, nem saber, só sentir , lá na alma.
Não é hora de dizer-lhe q sua voz, seu corpo, sua candura que as vezes atira , estará nessa tira cinematográfica?
Ou tudo mudou de figura e pra variar dei um fora ?
(como sempre).
Tomara q não,
pois não vejo outra pessoa nesta cozinha,
aliás ja vejo e vi , desde a primeira vez q li ,
Karina, no seu balançar quase ninante de si mesma e do cosmo,
sua cabeça meio vertida como se já colocasse no berço embalado e de olhos cerrados ,
o sonho que vai acordar mais pra frente.
E por falar em sonhos e encontros...
Ava, esta terceira deusa, pois também tem Mariana q amo tanto,
lá estava,
e me deu as novas de que passou pra Fran os seus contatos(JURA).
Daqui , ainda mergulho nas águas de TRANS -TV, um concentrado pra chegar ai.
apesar de ai já estar, mesmo estando aqui.
Amor
saudade desse tyaso
e muita vontade de queimar tudo isso em película
syl
16.1.09
Símbolo de Oxossi
A mandala funciona como representação do invisível, chama as forças imateriais. Os Orixás são forças vivas da natureza.
Nesta mandala de abre-caminho estão representados por suas ferramentas ou símbolos:
Oxóssi (arco e flecha), é o Orixá da fartura e da riqueza.
Astúcia, inteligência e cautela são os atributos de Oxóssi, o caçador de uma flecha só. Facilidade para se mover mesmo
entre obstáculos.
Oxum (coração), é o Orixá da riqueza, do amor , da fertilidade, da maternidade. Oxum é a renovação a cada instante. Seu poder é tão grande que pode engolir o mal.
Outros Orixás presentes (círculo de pontos coloridos), Orixás aqui representados pelas suas cores: Exu, Ogum, Oxossi, Ossain,
Obaluaiê/ Omulu, Oxumaré, Nanã, Oxum, Logum Edê, Iansã, Ewá, Iemanjá, Xangô, Ibeji, Ifá, Oxalá... cada um trazendo o seu axé, a sua força vital.
Tags: òmìnira
Prev: DidaraNext: Oromi
Nesta mandala de abre-caminho estão representados por suas ferramentas ou símbolos:
Oxóssi (arco e flecha), é o Orixá da fartura e da riqueza.
Astúcia, inteligência e cautela são os atributos de Oxóssi, o caçador de uma flecha só. Facilidade para se mover mesmo
entre obstáculos.
Oxum (coração), é o Orixá da riqueza, do amor , da fertilidade, da maternidade. Oxum é a renovação a cada instante. Seu poder é tão grande que pode engolir o mal.
Outros Orixás presentes (círculo de pontos coloridos), Orixás aqui representados pelas suas cores: Exu, Ogum, Oxossi, Ossain,
Obaluaiê/ Omulu, Oxumaré, Nanã, Oxum, Logum Edê, Iansã, Ewá, Iemanjá, Xangô, Ibeji, Ifá, Oxalá... cada um trazendo o seu axé, a sua força vital.
Tags: òmìnira
Prev: DidaraNext: Oromi
sateliteproprio disse...
Caboclo, caboclo
Que tem coraçãoPega fluído da terra
Leva pro fundo do mar------------------------------
Oxossi é caçador
Eu quero te ver caçar
Oxossi é caçador
Eu quero te ver caçar
De dia caça nas matas
De noite caça no mar
De dia caça nas matas
De noite caça no mar-----------------------
Eu cheguei vestido de reiQuem me chamou
Eu cheguei vestido de reiMutalambô
Eu vi que o vento zuniu
Eu vi que a folha caiu
Eu vi que relampeou
Eu vi que a mata rompeu
Eu vi que a flecha correu
Eu vi que a porta bateu
Chegou meu pai caçador
Eu cheguei vestido de rei…
É o dono do matagal
É guardião do embornal
É o chefe da guarnição
Ele é da casa real
Ele é quem briga com o mal
Ele é o meu capitão
15.1.09
Botânico
Por incrível que pareça me deparei com Hermila correndo na mata fugindo de uma percepção imaginária......
Achei que o destino de hermila e o meu.... éramos correr pelas matas brasileiras .Ela correndo e eu indo com uma câmera filmando.
As filmagens ficaram de uma grande força, bonitas, botânicas e poéticas. As tantas.... depois do set de filmagem... Conversamos sobre a igualdade estética do curta Tetro da Alma e o JardimAtãntico, vimos que cada um tem o seu destino... e esta determinação de busca fazia com que estas cenas tivessem forças Únicas, próprias e diferentemente parecidas.
Achei que o destino de hermila e o meu.... éramos correr pelas matas brasileiras .Ela correndo e eu indo com uma câmera filmando.
As filmagens ficaram de uma grande força, bonitas, botânicas e poéticas. As tantas.... depois do set de filmagem... Conversamos sobre a igualdade estética do curta Tetro da Alma e o JardimAtãntico, vimos que cada um tem o seu destino... e esta determinação de busca fazia com que estas cenas tivessem forças Únicas, próprias e diferentemente parecidas.
Teatro da alma
DIÁRIO DE PERNAMBUCO 15/01/2007
Teatro da alma // Cinema sensorial de Deby Brennand
Júlio Cavani // Diariomailto:Diariojuliocavani.pe@diariosassociados.com.br
"Completamente surreal" é como Deby Brennand Mendes considera seu novo curta, Teatro da alma, cujas filmagens terminaram sábado, no Engenho São Francisco, no Curado. Com Hermila Guedes como atriz principal, o filme retrata a angústia de uma mulher que está perdida dentro de seu próprio subconsciente.
"É um filme mais sensorial, mas existe uma coerência narrativa", detalha Deby para diferenciar seu trabalho cinematográfico de uma experiência de videoarte. Nas cenas internas, filmadas nos aposentos da casa-grande do engenho, a personagem é cercada de símbolos e objetos que remetem a suas lembranças e ilusões, com uma direção de arte alegórica assinada por Diogo Balbino. Algumas cenas envolvem efeitos especiais com projeções de vídeo que reforçam a atmosfera onírica.
Hermila é perseguida por um palhaço, que também assume a forma de homem, interpretado por Alexandre Peixoto. "Ele representa os medos dela", explica Deby. "Ela tenta fugir, mas nunca vai conseguir, pois está fugindo de si mesma." Segundo a diretora, a ação se passa em um ambiente intermediário entre a realidade e o sonho.O texto foi escrito com colaboração do cineasta Nelson Caldas, que vive no Rio de Janeiro, onde escreve roteiros para séries da Rede Globo. "O palhaço é uma coisa dúbia, que ao mesmo tempo diverte e assusta", considera o roteirista, que assume ter realmente sonhado com algumas cenas. Sua parceria com Deby ainda vai estar presente em uma ficção sobre a vida do compositor e cronista Antônio Maria.Para reforçar o tom alegórico, a teatralidade é marcante em todo o filme, desde o título. As cenas externas aproveitam a diversidade botânica das matas do engenho, captadas pela câmera a partir de critérios de composição plástica. "As plantas são usadas como cortinas de coxias de teatro", define William Cubits Capela (Jura), diretor de fotografia.A inspiração que deu origem ao roteiro de Teatro da alma foram filmes em super 8 que Deby encontrou em sua casa, filmados por seu pai no aniversário de uma criança, na década de 1970. As imagens feitas no mesmo engenho, mostravam palhaços no meio da paisagem. O artista plástico Francisco Brennand, avô da cineasta, também já viveu nesta casa, decorada por obras de suas várias fases, o que amplia a simbologia em torno do local.Paralelamente ao curta, a cineasta continua com as filmagens do longa-metragem Recordações nordestinas, documentário sobre o compositor João Silva (parceiro de Luiz Gonzaga), além do filme de Antônio Maria. Ela também dirigiu Letras verdes, sobre a poesia de sua avó, Deborah Brennand. Co-produzida pela Mariola Filmes, com recursos da Lei Rouanet, Teatro da alma é o primeiro projeto de sua própria produtora, a Lunática Filmes.
Teatro da alma // Cinema sensorial de Deby Brennand
Júlio Cavani // Diariomailto:Diariojuliocavani.pe@diariosassociados.com.br
"Completamente surreal" é como Deby Brennand Mendes considera seu novo curta, Teatro da alma, cujas filmagens terminaram sábado, no Engenho São Francisco, no Curado. Com Hermila Guedes como atriz principal, o filme retrata a angústia de uma mulher que está perdida dentro de seu próprio subconsciente.
"É um filme mais sensorial, mas existe uma coerência narrativa", detalha Deby para diferenciar seu trabalho cinematográfico de uma experiência de videoarte. Nas cenas internas, filmadas nos aposentos da casa-grande do engenho, a personagem é cercada de símbolos e objetos que remetem a suas lembranças e ilusões, com uma direção de arte alegórica assinada por Diogo Balbino. Algumas cenas envolvem efeitos especiais com projeções de vídeo que reforçam a atmosfera onírica.
Hermila é perseguida por um palhaço, que também assume a forma de homem, interpretado por Alexandre Peixoto. "Ele representa os medos dela", explica Deby. "Ela tenta fugir, mas nunca vai conseguir, pois está fugindo de si mesma." Segundo a diretora, a ação se passa em um ambiente intermediário entre a realidade e o sonho.O texto foi escrito com colaboração do cineasta Nelson Caldas, que vive no Rio de Janeiro, onde escreve roteiros para séries da Rede Globo. "O palhaço é uma coisa dúbia, que ao mesmo tempo diverte e assusta", considera o roteirista, que assume ter realmente sonhado com algumas cenas. Sua parceria com Deby ainda vai estar presente em uma ficção sobre a vida do compositor e cronista Antônio Maria.Para reforçar o tom alegórico, a teatralidade é marcante em todo o filme, desde o título. As cenas externas aproveitam a diversidade botânica das matas do engenho, captadas pela câmera a partir de critérios de composição plástica. "As plantas são usadas como cortinas de coxias de teatro", define William Cubits Capela (Jura), diretor de fotografia.A inspiração que deu origem ao roteiro de Teatro da alma foram filmes em super 8 que Deby encontrou em sua casa, filmados por seu pai no aniversário de uma criança, na década de 1970. As imagens feitas no mesmo engenho, mostravam palhaços no meio da paisagem. O artista plástico Francisco Brennand, avô da cineasta, também já viveu nesta casa, decorada por obras de suas várias fases, o que amplia a simbologia em torno do local.Paralelamente ao curta, a cineasta continua com as filmagens do longa-metragem Recordações nordestinas, documentário sobre o compositor João Silva (parceiro de Luiz Gonzaga), além do filme de Antônio Maria. Ela também dirigiu Letras verdes, sobre a poesia de sua avó, Deborah Brennand. Co-produzida pela Mariola Filmes, com recursos da Lei Rouanet, Teatro da alma é o primeiro projeto de sua própria produtora, a Lunática Filmes.
11.1.09
9.1.09
mergulho
Queridos!
esse é meu primeiro desenho do ano.
não tem exatamente nada a ver com o filme,
diretamente
mas...
como agora sou a mulher monga , me vejo demais nos animais.
Encontrei muitos na minha viagem.
Esse cão, eu vi morrer, vi morrer no mar
serenamente na beira do mar.
será que é mesmo pra ele (MAR )que se volta ,
quando nele se mergulha e apaixona.
Tenho visitado o blog,
e mirado o mundo pelo prisma das doideiras onde devemos mergulhar,
mas essas doideiras,
são um desejo profundo , vertiginoso, de encontro
encontro.
Isso me cabe
me coube
achar no meio de todo o carnaval a carne.
carne quer dizer:
espírito E CORPO.
respirando um no outro.
o que nos leva a achar no outro o que há de ser ressucitado em nós?
e por que é na paixão q se renasce?
e por que pela paixão se morre?
e por que essa necessidade profunda de ir aonde ninguém foi?
qual é a profundidade de nosso afundado ?
hoje,
a dez dias de um novo ano,
esse ano que está na poesia postada,
ano que não começou nem nos fogos da meia-noite,
nem nos abraços desejosos de mudança,
mas no interno,
no que queremos de novo ou antigo re vivido em nós.
Digo:
quero fazer um filme
que vá mais fundo que o pó nas narinas,
que o sangue nas veias,
que os sonhos na alma,
eu quero
fazer um filme como os filmes q vi e que me transtornaram.
Zé Celso, com quem passei o ano ,me fez um pedido:
pedir a Jura
que nossas filmagens de carnaval misturem as massas, destruam os limites dos blocos,
tremam a terra.
pediu pra irmos a um desses shows aos quais se assiste olhando pra frente, e provocarmos a gira
A
R G
I I
G R
A
A GIR A GIR AGIR A GIRAGIRAGIR A GIRAGIR A GIRA
JURA
eu adorei,
quero por fogo em tudo
pra gozar morrendo no mar.
amorrrrrrrrrrrr
syl
esse é meu primeiro desenho do ano.
não tem exatamente nada a ver com o filme,
diretamente
mas...
como agora sou a mulher monga , me vejo demais nos animais.
Encontrei muitos na minha viagem.
Esse cão, eu vi morrer, vi morrer no mar
serenamente na beira do mar.
será que é mesmo pra ele (MAR )que se volta ,
quando nele se mergulha e apaixona.
Tenho visitado o blog,
e mirado o mundo pelo prisma das doideiras onde devemos mergulhar,
mas essas doideiras,
são um desejo profundo , vertiginoso, de encontro
encontro.
Isso me cabe
me coube
achar no meio de todo o carnaval a carne.
carne quer dizer:
espírito E CORPO.
respirando um no outro.
o que nos leva a achar no outro o que há de ser ressucitado em nós?
e por que é na paixão q se renasce?
e por que pela paixão se morre?
e por que essa necessidade profunda de ir aonde ninguém foi?
qual é a profundidade de nosso afundado ?
hoje,
a dez dias de um novo ano,
esse ano que está na poesia postada,
ano que não começou nem nos fogos da meia-noite,
nem nos abraços desejosos de mudança,
mas no interno,
no que queremos de novo ou antigo re vivido em nós.
Digo:
quero fazer um filme
que vá mais fundo que o pó nas narinas,
que o sangue nas veias,
que os sonhos na alma,
eu quero
fazer um filme como os filmes q vi e que me transtornaram.
Zé Celso, com quem passei o ano ,me fez um pedido:
pedir a Jura
que nossas filmagens de carnaval misturem as massas, destruam os limites dos blocos,
tremam a terra.
pediu pra irmos a um desses shows aos quais se assiste olhando pra frente, e provocarmos a gira
A
R G
I I
G R
A
A GIR A GIR AGIR A GIRAGIRAGIR A GIRAGIR A GIRA
JURA
eu adorei,
quero por fogo em tudo
pra gozar morrendo no mar.
amorrrrrrrrrrrr
syl
8.1.09
Producão execultiva
O que me vinha à cabeça eram estas frases designer!( em baixo)
A cada visita... Muita espera.... Água no copo de plástico, muito jornal, café com açúcar, revista de turismo... Será que vai nos receber! Podemos voltar amanhã? Ta certo obrigado.
A cada visita... Muita espera.... Água no copo de plástico, muito jornal, café com açúcar, revista de turismo... Será que vai nos receber! Podemos voltar amanhã? Ta certo obrigado.
o voyeur
o voyeur é parte ativa do ato ao qual espreita ou mero espectador? o ato se torna fato pela presença do observador? o lado selvagem encontra-se dentro ou fora do labirinto?
6.1.09
3.1.09
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